Inspirando-se no “ídolo”
Em qualquer atividade, os profissionais tem as suas referências, os “ídolos” daquele trabalho. No jornalismo não é diferente. Quem não lembra de figuras que admirávamos no tempo da faculdade (ou mesmo antes) e pensávamos: “Um dia vou fazer matérias como este cara!”.
Mesmo os jornalistas veteranos, embora muitos não assumam, têm os seus heróis do ofício.
Mesmo os jornalistas veteranos, embora muitos não assumam, têm os seus heróis do ofício.
Não há nada de errado no ato de um jornalista iniciante eleger um determinado profissional (ou vários) que admira, e “copiar” o estilo. Claro que é desejável um mínimo de sutileza para não parecer imitação pura e simples. Mas tentar fazer igual – ou quase - ao ídolo é uma maneira de calibrar o estilo, que aos poucos, naturalmente, vai ganhar características próprias. O tempo, a prática, os traços de personalidade e a base cultural vão definir o jeito de cada um.
Portanto, seja você recém formado, ou com 20 anos de profissão, não se envergonhe de querer fazer uma matéria tal como aquele cara que você admira tanto. Basta lembrar que você é você, e que você quer ser tão bom quanto o “ídolo”. Só não esqueça que inspiração não é imitação.
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